A PAZ amados ^^
Uma carta curta, mas reflexiva.
Série Cartas do Pai, POSTAGEM 11
Lendo um dos últimos artigos do Allex Oliveira (vocalista da banda Canal da Graça), sobre a execução de músicas de outras igrejas em nossos grupos, missas e etc. Alega-se que não foi gerada no mesmo seio de fé ou coisa assim.
Muita, e na maiora das vezes, estamos mais preocupados em levantar a bandeira da nossa banda, nosso grupo, de oração, nossa Igreja, nosso movimento, do que a bandeira pela qual todos nós estamos nesta causa. JESUS CRISTO.
Procure escutar tudo, dentro de um discernimento, àquilo que possa te trazer para mais perto d´Ele. Digo e afirmo. Temos muitas bandas e cantores evangélicos muito bons, excelentes por sinal. Capazes de reerguer a obra do Senhor dentro de nós. O NTA não seria o mesmo sem a força que as músicas nascidas em berços evangélicos em seus repertórios.
Todo extremo é prejudicial. Vejamos. Apenas um exemplo, grandes sucessos ditos "católicos" dos CDs da Adriana, são de origem evangélica. E a maior parte dos arranjos de seus CDs são feitos por evangélicos que colaboram com a obra de nossa Igreja. Primeira música, e 5 arranjos do novo CD do Adoração e Vida? Evangélicos. Acho que isso é mais do que exemplo para todos os fanáticos de plantão. O fanatismo não vem de DEUS. Assim também como temos católicos colaborando em obras evangélicas. Entendimento e discernimento das duas partes é imprescindível.
Podemos celebrar, ter e ver coisas de forma diferentes. Mas somos um só corpo. E TEMOS QUE TER APENAS UMA BANDEIRA.
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E era isso.
Veio uma vontade de fazer uma carta, sabia que seria curta, não sabia o assunto.
Mas ela já estava feita, guardada em meu coração.
Até a próxima queridos!
Atenciosamente, Luis Henrique, tecladista e coordenador do NTA.
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